quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Estatísticas

Todo final de ciclo os grandes economistas arrancam os cabelos para chegar àqueles números que dirão se a vida está melhorando ou piorando. É, prefiro não fazer estatísticas sobre a minha vida pra não acabar ficando muito pra cima ou muito pra baixo. Uma coisa é certa: às vezes é bom não saber das coisas...
Nem sei o por quê de eu ter falado sobre isso, queria falar outra coisa, vamos lá:
Graças a Deus não sou mulher!
Como eu sempre gosto de fazer, vamos vagarosamente...
Mas para poder persuadir mais a você, caro leitor, vou usar um recurso economista: Estatísticas! Ohhhh, toquem os sinos, gritem nos montes, coloquem na frase do MSN, o Wolfgang vai usar estatísticas. Prossigamos.
Vamos desde o momento da concepção da vida.
O homem termina o serviço, cai pro lado e dorme.
A mulher termina o serviço, cai pro lado e nove meses depois aparece com um filho no colo.
Analisemos a situação.
Quem ficou grávida? A Mulher
Agora adiantemos um pouco a historia (agora sem acento, né?):
O menino acordou no meio da noite aos berros, depois do famoso "impar-par" na cama, o marido vai até o menino e tenta acalmá-lo, fazendo o pirralho, ops, filho ter um ataque e se esgoelar ainda mais alto.
Quem vai ter de ir lá? A Mulher
O filho adorado entra pra escola, quem vai todo dia buscar a peça?
Quem vai ter que ficar escutando papo de diretora em dia de reunião?
Quem vai ter que aturar "mininu" de recuperação?
A Mulher, A Mulher, A Mulher
Mas agora vem o lado positivo:
No aniversário do menino pra quem ele vai dar o primeiro pedaço de bolo?
A Mulher? Não, pro tio Nelson que deu um carrinho de rolemã pra ele.
Quando ele crescer, pra quem ele vai dar o presente mais legal?
A Mulher? Não, claro que é pra namorada dele.
Quando ele estiver na formatura dele, quem vai levar pra ser a para-ninfa?
A Mulher? Não, ela tá muito gorda, vai levar a professora que deu aulas pra ele na Alfabetização.
Os pais do menino ficam velhos e se aposentam, quem ele vai mandar para o asilo?
A Mulher? Claro!
Vamos às estatísticas:
Porcentagem de mulheres que depois dos 40 anos ficam muito parecidas com as mães gordas e suarentas: 100%
Porcentagem de mulheres que comentem suicídio quando percebe que não adianta mais cortar o buço: 15% - PS. Prefere andar barbada na rua mesmo... vai entender.
Depois de tantos cálculos e infindáveis discussões sobre a importância de todas vocês...
Mulher, só me resta dizer...
Azar o seu!
Até a próxima!

Um comentário:

IdéiAs nO LiqUidiFicaDor!!! disse...

Parabens pelo texto! Como diz uma amiga, falem mal de nós, mas falem com classe!
E no fim, é verdade. E ainda tem mulher brigando pra pagar a conta! AFfss...